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PUBLIC MARKS from tadeufilippini with tag contos

August 2018

LibriVox

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Contos, volume 2 Artur de AZEVEDO (1855 - 1908) Artur de Azevedo foi um dos principais autores de teatro no Brasil do século XIX. Dando continuidade à obra de Martins Pena, consolidou a comédia de costumes brasileira, sendo no país o principal autor do teatro de revista, em sua primeira fase. Sua atividade jornalística foi intensa, devendo-se a ele a publicação de uma série de revistas, além da fundação de alguns jornais cariocas. Ficou também conhecido por suas crônicas e contos, sempre cheios de humor. Este é o segundo volume da coleção de Contos de Artur Azevedo, criada pelos voluntários do LibriVox. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni) Genre(s): Humorous Fiction, Short Stories Language: Portuguese Group: Contos de Artur de Azevedo

LibriVox

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Coleção LibriVox de Contos Brasileiros 001 VARIOUS ( - ) Nesta coleção, a diversidade da literatura brasileira está representada em quinze contos, lidos com sotaques que também refletem a variedade da Língua Portuguesa. LibriVox Collection of Brazilian Short Stories The diversity of Brazilian literature is represented through the fifteen short stories in this collection, read by voices that also reflect the diversity of the Portuguese language. Genre(s): Short Stories Language: Portuguese

April 2018

Dalton Trevisan – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Dalton Trevisan Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Dalton Trevisan Gold Medal.svg Nome completo Dalton Jérson Trevisan Nascimento 14 de junho de 1925 (92 anos) Curitiba Nacionalidade brasileiro Ocupação Escritor Prêmios Prémio Jabuti de Literatura (1960, 1965, 1995 e 2011) Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1976) Prêmio Portugal Telecom de Literatura (2003) Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional (2008, 2015) Prêmio Camões (2012) Prêmio Machado de Assis (2012) Prêmio do Negrinho (2013) Magnum opus Novelas nada Exemplares Procurar imagens disponíveis Dalton Jérson Trevisan (Curitiba, 14 de junho de 1925) é um escritor brasileiro, famoso por seus livros de contos, especialmente O Vampiro de Curitiba (1965), e por sua natureza reservada.[1] Índice

February 2018

Lygia Fagundes Telles - O moço do saxofone

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O moço do saxofone Lygia Fagundes Telles Eu era chofer de caminhão e ganhava uma nota alta com um cara que fazia contrabando. Até hoje não entendo direito por que fui parar na pensão da tal madame, uma polaca que quando moça fazia a vida e depois que ficou velha inventou de abrir aquele frege-mosca. Foi o que me contou o James, um tipo que engolia giletes e que foi o meu companheiro de mesa nos dias em que trancei por lá. Tinha os pensionistas e tinha os volantes, uma corja que entrava e saía palitando os dentes, coisa que nunca suportei na minha frente. Teve até uma vez uma dona que mandei andar só porque no nosso primeiro encontro, depois de comer um sanduíche, enfiou um palitão entre os dentes e ficou de boca arreganhada de tal jeito que eu podia ver até o que o palito ia cavucando. Bom, mas eu dizia que no tal frege-mosca eu era volante. A comida, uma bela porcaria e como se não bastasse ter que engolir aquelas lavagens, tinha ainda os malditos anões se enroscando nas pernas da gente. E tinha a música do saxofone.

Pescando Letras: ANÁLISE DO CONTO ”O MOÇO DO SAXOFONE”

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ANÁLISE DO CONTO ”O MOÇO DO SAXOFONE” O conto “O moço do saxofone”, da escritora brasileira Lygia Fagundes Telles, foi escrito por volta da década de 60. No mesmo ano da escritura do conto, logo ele foi publicado no Rio de Janeiro, fazendo parte da obra Antes do Baile Verde , lançada em 1970. Lygia escreveu o seu conto numa noite do ano de 1966, quando estava num quarto de hotel em Águas de São Pedro (SP), onde se hospedava com o segundo marido, Paulo Emílio. A escritora nomeou o conto como “O moço do saxofone”, que conta a história simples de um caminhoneiro que se hospeda numa pensão. Mas o conto não demoraria tanto a ficar conhecido do público. No mesmo ano em que foi escrito, no dia 18 de junho foi publicado com destaque no Suplemento Literário que circulou de 1956 a 1974, e se tornou referência entre os cadernos do gênero no País ; Mais tarde o texto veio a ser publicado na década de 70. Nascida em 19 de abril de 1923, Lygia Fagundes Telles é imortal da Academia Brasileira de Letras desde 1985. Embora tenha começado a escrever e a publicar ficção muito cedo, quando ainda cursava Direito na USP, ela prefere considerar Ciranda de Pedra , de 1954, seu primeiro romance, o ponto de partida de sua obra adulta.